quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Restaurant Week - Panelinha

Domingo (05/02) acaba o Restaurant Week, que é basicamente a minha chance de conhecer novos restaurantes, já que tudo é absolutamente muito mais caro do que meu bolso pode aguentar normalmente. Por isso toda a vez que alguém me chama pra almoçar nessa semana, eu sugiro algum restaurante que esteja participando com empolgação o suficiente pra deixar a pessoa sem graça de me dizer um não. 
Ontem foi a vez de experimentar o almoço do Panelinha na 316 norte e foi surpreendente pra mim, porque é ao lado da casa da minha vó, eu vivo passando por lá e nunca havia reparado! O ambiente é agradável, ventilado e todo mundo é muito gentil e disposto. 
Quanto à porção, apesar de ser individual a "panelinha" é simplesmente enorme, capaz de me satisfazer até nos meus dias de fome mais furiosos. 


Essa é a entrada: quatro tapiocas com antepastos. Uma coisa que me incomodou bastante é que a garçonete não soube informar o que eram os antepastos, mas no fim das contas, acabei me divertindo com a minha mãe  e avó tentando adivinhar qual era qual e eis que concluímos: Guacamole, grão de bico, sardinha e abóbora respectivamente!


Esse é o escondidinho de frutos do mar. Viu como a panelinha é enorme? <3


Minha avó pediu o pudim de gengibre, eu não tive coragem, acho gengibre muito forte, achei que ele roubaria a cena do pudim, mas na verdade a calda é extremamente suave e casou de uma forma incrível.


Eu pedi a cocada de colher! 

Olha que ambiente bacana:



Enfim, voltarei pras minhas encomendas de cupcakes! 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Salpicão do Marietta


Esse salpicão foi extremamente surpreende. Como boa gulosa que sou, cheguei esfomeada e quando me deparei com o prato (sugestão da mamãe), pensei: "É isso, ficarei com fome o resto do dia". Acontece, que esse salpicão além de extremamente saboroso, é uma porção cavala que te deixa saciada pelo resto do dia, mas é tão deliciosa que você não consegue parar de comer até a última lasquinha de batata palha. Quanto ao preço, a média de Brasília pra comer um almoço saudável, mas definitivamente vale a pena!

Cozinha

Minha vó costumava dizer: "Não há nada que um bom banho não cure.", eu concordei durante muito tempo, até que surgiram momentos e sentimentos que nem o bom banho, nem o bom desenho (nem os bons drink) resolveram. Foi nesse dia que eu encontrei... A minha cozinha. 
Como boa ex obesa que sou, comer talvez seja a atividade que tome mais o meu tempo e que eu aprecie e faça melhor, mas cozinhar nunca tinha sido o meu forte, talvez pq eu não fosse corajosa o suficiente (afinal, cozinhar em Brasília, onde se paga tão caro pelos ingredientes, errar se torna um medo extremo...). Enfim, desde a metade do ano anterior eu tenho me aventurado mais com a cozinha doce, mas minha promessa de fim de ano foi aprender a cozinhar (e a ser uma dona de casa melhor, já que morar só sem saber cuidar de casa direito pode te dar muitos gastos e dores de cabeça!!).
Doces nunca foram um problema (pra fazer, pq pra controlar minha gula, eles são um problemão) e acabou que eu montei a Doce Juju a partir daí e acho que isso me deu muita coragem pra tentar cozinhar coisas salgadas. 

Enfim, resolvi postar sobre isso pq as férias me entediam e eu não posso ficar só por aí cozinhando e comendo, se não vou passar de ex obesa pra novamente obesa hahaha. E esses foram meus primeiros pratos:

Frango com bolotas

Nhoque (receita da vovó, meu prato preferido!)

Lasanha à bolonhesa

Os três são extremamente fáceis e tirando o nhoque, cuja massa dá um trabalhinho e por isso leva um tempinho à mais, são super rápidos de fazer e montar. 


domingo, 18 de dezembro de 2011

ah, domingo...

Talvez a vida seja mesmo muito parecida com o ato de criar com peças de lego. Inúmeras vezes perco muito tempo tentando fazer ou mudar algo (talvez, na verdade, criar algo do nada) e mesmo usando incontáveis peças e tentando de vários jeitos, simplesmente não funciona, ou até funciona, mas não tem base. E esses momentos me levam de volta pro carpete verde da minha primeira casa, o baldão rosa na minha frente, várias peças de lego empilhadas e um vento que entrava pela janela que derrubava tudo que eu tinha construído. Pra mim é muito raro sentir que consegui criar vínculos fortes na minha vida, talvez eu não encaixe as peças direito, mesmo tentando com tanta força de vontade, deve ter algum jeitinho que eu não sei, que estou fazendo errado. Por vezes são as peças mal encaixadas que me tiram o sono, por outras são as peças que eu penso estarem encaixadas, mas temo que se soltem, que como às outras, um dia desmoronem.


Nesse momento, eu tenho sentido muito isso, e lembrado muito do carpete verde. Eu queria dar um jeito em tudo, queria trabalhar, queria que as peças se encaixassem, não quero fracassar de novo, não quero começar o lego todo de novo, quero progredir a partir daqui.

Naquele carpete eu sonhava que com vinte anos eu moraria sozinha, teria meu próprio dinheiro e trabalharia com coisas extremamente divertidas. Quase todos os meus sonhos infantis foram realizados, mas o que mais me agonia ainda não foi. Eu PRECISO trabalhar (com carteira assinada, batendo ponto, pagando impostos, é assim que eu quero).

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Adoro esses momentos família esporádicos


Tinha esquecido de postar o meu aniversário :)

Mais um ano


Mais momentos bicudos


                                                              
                                                              Mais planos malígnos


Mais brain damage dances


Mais foooofas


Mais apaixonada


Mais perto




Saudade.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

:D